segunda-feira, 10 de dezembro de 2012


DA SÉRIE: ESCRITORES DA JUVENÍLIA


ESTA SÉRIE É CONSTRUIDA PELOS ALUNOS DA ESCOLA E. JUVENÍLIA FERREIRA DOS SANTOS QUE APÓS A APRENDIZAGEM DO CONTEÚDO EM SALA DE AULA PRATICAM O ESTUDO DA FILOSOFIA CRIANDO BELOS TEXTOS PARA ESTE BLOG.

O texto de hoje é de Mellyssa Barros de Souza 



Sofistas - Os mestres da Oratória


            Por volta do século V a.C, levados pela necessidade de habilidades argumentativas e dialéticas dos cidadãos e pelo momento histórico vivido pela civilização apareceram os sofistas.
“Sofistas” assim eram chamados os professores viajantes que por determinado preço, vendiam ensinamentos práticos de filosofia. Suas aulas eram cheias de ensinamentos, entre tais ensinamentos eram destaques as aulas de eloquência, de sagacidade mental e conhecimentos úteis para o sucesso nos negócios públicos e privados.
O termo sofista teve originalmente um significado positivo. Entretanto, com o decorrer do tempo ganhou o sentido de “enganador” ou “impostor”, devido, sobretudo, as críticas de Platão.
Foram considerados manipuladores, espertos e farsantes. Assim, as pessoas tiveram a percepção que os sofistas não buscavam a verdade, pois contentavam-se com algo que pudesse lhes iludir.

Mellyssa Barros de Souza

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012



Filotube!


Vídeo sobre nosso querido Friedrich Wilhelm Nietzsche, filósofo que "bombou" no nosso minicurso de Filosofia!




terça-feira, 27 de novembro de 2012



DA SÉRIE: ESCRITORES DA JUVENÍLIA


ESTA SÉRIE É CONSTRUIDA PELOS ALUNOS DA ESCOLA E. JUVENÍLIA FERREIRA DOS SANTOS QUE APÓS A APRENDIZAGEM DO CONTEÚDO EM SALA DE AULA PRATICAM O ESTUDO DA FILOSOFIA CRIANDO BELOS TEXTOS PARA ESTE BLOG.

O texto de hoje é  de Mariana Messias Marinho, do 3° "D"


Teoria política de Maquiavel

Após o estudo da teoria de Nicolau Maquiavel pude compreender que, embora muito repudiado pelas pessoas, é pouco compreendido por estas. Além disso, foi um filósofo que rompeu com as concepções cristãs sobre política e inaugurou outras, daí a importância de sua filosofia.
            Maquiavel é considerado o fundador do pensamento político moderno, pois fugia da concepção de que o bom governante seria aquele que possuísse as virtudes cristãs e colocasse-as em prática em seu governo. Em sua obra mais famosa, O príncipe, o filósofo tratou a política como ela é a partir da análise e observação das práticas políticas de seu tempo.
            Segundo Maquiavel, o governante não precisaria ser um modelo de virtude e bondade, deveria focar apenas em permanecer no poder e deixar a República intacta e, para isso, caberia ao príncipe estimular sentimentos de amor e medo entre seus súditos. E se não fosse possível ter os dois, que fosse então temido, pois o amor pode levar à traição.
            Um equívoco comum praticado pelas pessoas é acreditar que o filósofo falou em sua obra que “os fins justificam os meios”. O que foi falado é que, na política, o que contam são os resultados. “...os meios de que se valer serão sempre julgados honrosos e louvados por todos, porque o vulgo atenta sempre para aquilo que parece ser e para os resultados”.
            Em sua teoria há dois conceitos importantes: virtù e fortuna. Virtù é a capacidade de governo, de tomar decisões e gerenciar conflitos e fortuna é o momento histórico, em muito determinado pelo acaso que não dependo do príncipe. Bom governante é aquele que, perante uma fortuna desfavorável, governa com tal virtù capaz até de reverter, em proveito próprio, aquilo que existe de mais negativo em seu governo.
Em suma, Maquiavel trata da dessacralização da política, ou seja, ele retira o sagrado, o governante não tem o poder divino. Não foi Deus quem o colocou lá, mas sim a partir de sua virtù após considerar a fortuna.

Mariana Messias Marinho – 3º D

domingo, 25 de novembro de 2012


Da série: O que é mesmo filosofia?


A filosofia pode ser definida como a interpretação racional da realidade, apesar de algumas semelhanças com a ciência, muitas das perguntas da filosofia não podem ser respondidas pelo cientista.
    
    Mafalda



  • Para Platão, filósofo grego, pensamento tinha que se libertar dos conceitos míticos de sua época sendo compromissado apenas com a verdade que é racional e perfeita!
  •  No livro “A genealogia da moral” Nietzsche, filósofo ateu, nos apresenta sua sua visão de filosofia, veja:


“Esse é o único modo de pensar digno de um filósofo. Não temos o direito, por qualquer motivo, a viver isolados. Não nos é permitido enganar-nos nem encontrar a verdade por acaso. Pelo contrário, assim como é necessário que uma árvore dê frutos, assim nós frutificamos nossas idéias, nossos valores, nossos “sim”, nossos “não”, nossos “se” , nossos “como” que se desenvolvem, todos aparentados e relacionados entre si, como testemunhas de uma vontade, de uma saúde , de um terreno, de um sol. – Serão de nosso gosto esses frutos de nosso pomar? Mas que importa às árvores? Que importa para nós os filósofos?”

Para Nietzsche a filosofia determina o método de uma investigação honesta e corajosa!

segunda-feira, 19 de novembro de 2012


Frase do Mês:


"Aquele que aprende mas não pensa, está perdido. Aquele que pensa mas não aprende, está em grande risco."
Confúcio


Da série: Filosofia no Cinema

O Labirinto do Fauno







Sinopse




El laberinto del fauno (em português O Labirinto do Fauno) é um filme mexicano e espanhol de 2006, do gênero suspense, dirigido por Guillermo del Toro. A trama se passa na Espanha da década de 40, sob a ditadura fascista de Franco. 
Ophelia é a reencarnação de uma princesa que fugiu do submundo, onde predomina a magia e os seres fabulosos. Além disso, os monstros tiveram influência do movimento sassista, criado pelo prodígio L.Sasso "o mito".
No plano terreno, ela e sua mãe, que está prestes dar à luz, estão de viagem para um acampamento militar, onde Ophelia irá conhecer o seu novo padrasto, o temido capitão Vidal; Este é um excelente soldado, comanda com mão de ferro seus subordinados, e suas características mais notáveis são o sadismo e o preconceito.
No decorrer da trama Ophelia encontra vários seres fabulosos, e um deles é o fauno, e ele revela a ela que sua missão é ajudá-la a retornar para o verdadeiro lar, o submundo.




Trailer











O que tem a ver com a Filosofia?


"O Labirinto do Fauno" tem ares filosóficos! O filme trabalha o tempo todo com o dualismo realidade-fantasia, ambas são planos de existência enegrecidos, difíceis, marcados pelo perigo.
 A realidade representada pelo padrasto militar eliminará sempre a fantasia e a imaginação de Ophelia? 
O debate está aberto moçada!


Da série Juvenília nas lentes: Feira Cultural da Juju!


Alunos do ensino médio e fundamental apresentaram trabalhos científicos na Feira Cultural da Escola E. Prof. Juvenilia Ferreira dos Santos, foi um verdadeiro um jardim de conhecimento!  Nossos queridos também organizaram apresentações no pátio da escola. 



Abertura







Apresentações




Professora Welisangela prestigiando os alunos, aí sim hem!




A galerinha caprichou no figurino... 







Futuros Cientistas!




  




O Poder Social da Educação




  

segunda-feira, 5 de novembro de 2012


Da série: Escritores da Juvenília


Esta série é construida pelos alunos da Escola E. Juvenília Ferreira dos Santos que após a aprendizagem do conteúdo em sala de aula praticam o estudo da filosofia criando belos textos para este blog.

O texto de hoje é  de Victória Castro Silva Finzi – 1º "F".

Epicuro  

 Epicuro foi um grande filósofo que afirmava que a amizade e a felicidade eram o maior bem da vida. Ele nasceu na Ilha de Samos, na Grécia, provavelmente no ano de 341 a.C, mas viveu um bom tempo em Atenas.
    Ele conseguiu se libertar de todas as coisas materiais, por ter enxergado que isso que não trazia felicidade. Para ajudar mais pessoas a encontrar a felicidade, ele fundou uma escola, chamada escola dos Epicureus. Por gostar de estarem em um ambiente agradável os epicureus reuniam-se em um jardim. E diziam que na entrada havia uma placa que dizia: “Forasteiro, aqui te sentirás bem, aqui o    bem supremo é o prazer” 
    Epicuro se alimentava de modo simples, como pão, favas, água. Havia muitas coisas interessantes em seus princípios como controle das ambições e dos desejos. Isso significa que quanto mais a pessoa consome, mais coisas novas ela quer, e nesse ciclo vicioso a pessoa nunca fica satisfeita e feliz.

Suas frases mais famosas foram:

    “Nunca é tarde demais e nem cedo demais para filosofar”
    “A quem pouco não basta, nada basta”
    “Para que tantos planos em uma vida tão curta”

E sobre a morte ele disse: 

    “Por que ter medo da morte? Enquanto somos, a morte não existe, e quando ela passa a existir, nós já deixamos de ser”



Por Victória Castro Silva Finzi – 1º "F"

quinta-feira, 4 de outubro de 2012


Da série: Escritores da Juvenília


Esta série é construida pelos alunos da Escola E. Juvenília Ferreira dos Santos que após a aprendizagem do conteúdo em sala de aula praticam o estudo da filosofia criando belos textos para este blog.
O texto de hoje é  de João Divino do 3° " D"


Ética e moral


No tópico “O problema da ação e dos valores”, (COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia, p. 291- Ed. Saraiva) está dizendo que em nosso dia-a-dia deparamo-nos com algumas situações que temos que julgar se são certas ou erradas. Essas situações estão relacionadas a valores materiais, étnicos, culturais, religiosos, isto é, onde cada um é capaz de avaliar suas atitudes e condutas.
    No tópico “Distinção entre moral e ética”(COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia, p. 291 – Ed. Saraiva) pude perceber que apesar de muitas pessoas adotarem a ética e moral como um mesmo significado, elas possuem algumas diferenças. A moral está relacionada a costumes ou normas, todos obedecem porque existe o consenso entre as pessoas, dependendo de cada grupo ou comunidade elas podem variar.     Já a ética é um comportamento, um modo de ser, além disso, participa de estudos de sistemas morais, tendo como orientação palavras chaves unidos pelo desejo, que são saber ao fazer.
    Sobre o tópico “Moral e direito” (COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia, p.292 – Ed. Saraiva) menciona que as normas morais e jurídicas são estabelecidas por todos que formam a sociedade. Este texto dá alguns exemplos como: ambos impõem normas que todos devem cumprir, estão aí para ajudar no convívio harmônico entre as pessoas. Tanto a moral quanto o direito mudam no decorrer do tempo. Há muitos aspectos comuns entre eles, mas também apresentam diferenças como: as normas jurídicas devem ser cumpridas “aos olhos” do Estado, enquanto as normas morais dependem de cada um; qualquer infração no campo do direito, a punição está prevista na legislação e a norma moral depende da consciência de cada um.
    Em minha opinião, no que se refere à norma moral estar ligada à ideia de liberdade pelos filósofos, eu tenho uma opinião contrária... Somos  livres entre aspas, porque não podemos fazer o que quisermos, pois a minha liberdade termina aonde começa a do outro.


Por João Divino Teixeira – 3ºD

Da série: Escritores da Juvenília


Esta série é construida pelos alunos da Escola E. Juvenília Ferreira dos Santos quap`hc0 9Q  po.O`cp;conteúdo em sala de aula praticam o estudo da filosofia criando belos textos para este blog.
O nosso segundo escritor é Jonathan Oliveira Venâncio do 3° " D"



Ética e moral
   
De acordo com o meu entendimento sobre o texto estudado, ética é um conjunto de valores e princípios que usamos para decidir as três grandes questões da vida, que são: tem coisa que eu quero, mas não devo; tem coisa que devo, mas não posso; tem coisa que coisa que posso, mas não quero. Ou seja, a ética serve para que haja certo “equilíbrio” na sociedade, para que ninguém seja prejudicado.
Cada sociedade e cada grupo possuem seus próprios “códigos de ética”, por exemplo, sacrificar animais para pesquisa científica pode ser ético em um país, e em outro país, esta atitude pode desrespeitar a ética estabelecida. Uma pessoa que não segue a ética da sociedade a qual pertence é chamada de antiética, assim como o ato praticado.
    Já a moral é aquela que mostra ao indivíduo como ele deve se comportar junto à sociedade, que vive sob pena de, se agir contrário ao que foi estabelecido, será punido de alguma forma. E esse indivíduo passa então a praticar um ato, por uma obrigação e não porque quer, às vezes faz porque a lei diz.
    A moralidade é a melhor de todas as regras para orientar a humanidade!



                            Jonathan Oliveira Venâncio – 3ºD

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Da série: Escritores da Juvenília

Esta série é construida pelos alunos da Escola E. Juvenília Ferreira dos Santos que após a aprendizagem do conteúdo em sala de aula praticam o estudo da filosofia criando belos textos para este blog.
Nossa estreia começa com Mariana Messias, aluna do 3° "D"


Ética e moral

  Após a leitura dos tópicos filosóficos de ética e moral pude compreender que, enquanto a ética (do grego ethikos) estuda a moral (do latim mos, mor), ou seja, é a teoria, a moral é a prática. De modo geral, a moral seria os costumes, regras, normas de determinada sociedade. Assim sendo, a moral é variável, porque o conceito de sociedade é móvel.
  Como o filósofo grego Aristóteles acreditava, o homem é o único que possui a habilidadede discernir o que é certo do que é errado, o que é bom, daquilo que é mau. Essa capacidade pode ser atribuída a duas outras teorias – a racionalista: o homem discerne porque usa a razão em suas análises e a empírica: o homem discerne porque, a partir da experiência, pôde ver o que era justo ou injusto.
  Com isso, foi possível a mim concluir, que o homem é guiado, seja em qualquer teoria citada acima, nos valores morais que a sociedade em que ele vive determina, caracterizando assim, há uma terceira teoria, a determinista.
  Voltando ao tópico da ética, ela é dividida em dois casos: a ética/decisão autônoma – que é caracterizada quando o indivíduo toma sua decisão sobre tal assunto sobre o qual ele tem consciência, ou seja, cabe apenas a ele. Um exemplo: quando o garçom entrega a carteira da cliente encontrada na rua do restaurante após seu expediente. Ele não o fez porque temia alguma represália de seu chefe, mas sim, porque quis fazê-lo. Afinal, seu expediente já havia acabado.
  Ao passo que, a ética/decisão heterônoma é aquela em que o indivíduo que a pratica, não o faz porque é o certo a se fazer, mas sim, porque algo (lei) ou alguém (pais, parentes) determina que isso deva ser feito. Outro exemplo: Quando há um passeio na pré-escola do filho de um casal, que necessita ter a sua autorização assinada, não é o filho que assinará, pois ele não assume ou não tem consciência sobre seus atos, mas seus pais têm, e serão eles os responsáveis pela assinatura, pois assim determina a lei.
  Concluo assim, o resumo acerca dos conceitos de ética e moral estudados, de acordo com meu entendimento sobre cada um deles.

Por Mariana Messias Marinho – 3º D


 


terça-feira, 21 de agosto de 2012

Da série: "Filotube"

Quem disse que filosofia não tem nada a ver com futebol? A lendária companhia inglesa de futebol Monty Phyton vê o jogo Grécia e Alemanha com outros olhos...


Da série: Que livro é esse?





“O que? Tentar resumir Marx? Isso não só é um ‘sacrilégio’, como diriam os marxistas acadêmicos, mas uma total perda de tempo – porque o camarada Marx é tido como praticamente incessível aos espíritos simples.
Talvez sim, talvez não. Mas de qualquer modo, escrevi este livro guiado pelo princípio de que não existe pior luta do que aquela que não é enfrentada.”
Foi assim que o cubano Eduardo Del Rio começa o prefácio de seu ousado livro de histórias em quadrinhos que conta a biografia e obra de Karl Marx. Sob o pseudônimo de Rius ele conta com a ajuda de teóricos em Marx para condensar a obra do alemão revolucionário. Não foi tarefa fácil para o quadrinista, afinal a dificuldade para colocar em linguagem simples e coloquial, os termos filosóficos e econômicos usados por ele, sem fazer com que percam seu significado foi um verdadeiro trabalho de cão!
O livro cumpre muito bem o seu papel de introdução às obras do filósofo, ele torna as teorias marxistas muito mais palpáveis e acessíveis aos não iniciados nos estudos filosóficos acadêmicos e isso tudo sem perder a sua essência. Sem falar no traço ágil do desenho de Rius que dá leveza e descontração às densas teorias tratadas ali. Por isso mesmo ele é indicado a todas as faixas etárias e castas da sociedade, especialmente aos estudantes do ensino médio que tem aqui uma oportunidade de material didático alternativo e nem por isso chato como os das escolas normais. Parece que você nem está estudando enquanto estiver lendo este livro, dada a abordagem jovem que ele tem.
Aos que ficarem curiosos após lerem o livro, vale a pena confrontar os originais de Marx, os resultados serão, com certeza, mais ricos ainda! Ou então, se você quiser conhecer mais ainda sobre essa turma do Marx, Hegel, Engels, Feuerbach, Lênin, Sócrates, Aristóteles, Platão, Descartes, Nietzsche e entre tantos outros, na hora do vestibular marca lá Filosofia e junte-se conosco na UFU.

Título: Para conhecer Marx
Autor: Eduardo Del Rio (Rius)
Editora: Proposta Editorial
Valor: R$10,00
Onde encontro? No site Estante Virtual ou na biblioteca mais perto de você!
Da série Juvenília nas lentes: Banda Venosa









Da série: Quem faz acontecer!


Juvenília dia 13 de Agosto de 2012.


Tinha tudo para ser uma segunda feira normal, desanimada, mas NÃO FOI. Tudo isso porque 
recebemos a visita de uma banda de rock, que veio nos animar, a Banda Venosa. Eles fizeram a alegria dos alunos durante o recreio. O show começou com a música: “Viva La vida”
de Coldplay, mas também tivemos a oportunidade de ouvir “I Don't wanna miss a thing” de 
Aerosmith e “Eu sei” de Legião Urbana. A galera gostou muito, mas ficou uma sensação de quero 
mais, e eles prometeram voltar. Aí Banda Venosa promessa é dívida. 
Parabenizo a iniciativa desse evento, valeu a parceria Politécnica e Juvenília. 
Pra quem gosta das músicas tocadas no show, assista os vídeos da Banda Venosa. 


Por Welizangela Alves de Deus


Abaixo um vídeo pra matar saudades da banda nossa manhã:




segunda-feira, 16 de julho de 2012



Da série: Filosofia no Cinema

Junto com...

A "Bola do Jogo"

Os Vingadores e Jean Jacques Rousseau



Os Vingadores da Marvel é uma reunião de super-heróis que são , o Homem de Ferro, Capitão América, Huck, Thor entre ourtos. Quando um inesperado inimigo aparece e ameaça a segurança e a tranquilidade do mundo, Nick Fury, diretor da agência internacional de pacificação conhecida como SHIELD, se vê em busca de uma equipe capaz de tirar o mundo da iminência de um desastre recrutando alguns super heróis.Mas o que tem a ver filosofia com Os Vingadores? Podemos entender alguns fatos que acontecem no filme ao nos depararmos com a seguinte pergunta: Por quê o vilão sempre quer dominar o mundo?




O filósofo iluminista Jean Jacques Rousseau nos explica que o homem é por natureza bom, porém o contrato social provocou o surgimento de novos sentimentos como a cobiça e o desejo de dominação.

"A maioria de nossos males é obra nossa e os evitaríamos, quase todos, conservando uma forma de viver simples, uniforme e solitária que nos era prescrita pela natureza"

Rousseau nos explica que o contrato social tornou os homens capazes de divesos males à sua própria espécie como assim podemos verificar no filme Os Vingadores a guerra foi provocada pelo poder!

Da Série: Juvenília nas Lentes


Trotes das turmas de terceiro ano!
















terça-feira, 10 de julho de 2012

Da série: A "Bola do Jogo"

René Descartes

Uma personalidade dominante da história intelectual ocidental, René Descarte foi um filósofo, fisiologista e matemático francês, nascido em 31 de março de 1596, em La Haye, na província de Touraine. Ele foi um contemporânero de Galileu e Pascal e portanto trabalhou sob as mesmas influências religiosas repressoras da Inquisição.
O esteio da filosofia de Descartes pode ser resumida por sua famosa frase em latim: Cogito, ergo sum (penso, logo existo). Ele foi o primeiro a levantar a doutrina do dualismo corpo/mente, a propor uma sede física para a mente, e a maneira como ela se interrelaciona com o corpo. Portanto, ele discutiu temas importantes para as neurociências, que vieram a dominar os quatro séculos seguintes, tais como a ação voluntária e involuntária, os reflexos, consciência, pensamento, emoções, e assim por diante.


O vídeo abaixo é uma ótima tentativa de aprender sobre a teoria cartesinana!







Da série: Ética, é isso aí!




sábado, 23 de junho de 2012

Da série:  Felicidade!

Epicuro e a Felicidade

Sim meus queridos, a felicidade também é assunto pra muito "pano pra manga" na filosofia, alguns filósofos procuraram defini-la e nos ajudar a alcançá-la. Um deles foi Epicuro de Samos (em grego antigoἘπίκουρος, Epikouros, "aliado, camarada"; 341 a.C., Samos — 271 ou 270 a.C., Atenas) foi um filósofo grego do período helenístico. Seu pensamento foi muito difundido e numerosos centros epicuristas se desenvolveram na Jônia, no Egito. A partir do século I, em Roma, onde Lucrécio foi seu maior divulgador.

Abaixo um episódio da série Filosofia, Um Guia para a Felicidade dividido em três partes, então, bons estudos!